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O Papel do Cirurgião na Detecção Precoce

A detecção precoce do câncer de pele é crucial para aumentar as chances de cura e reduzir complicações. O cirurgião oncológico, como o Dr. Lucas Pires, desempenha um papel essencial nesse processo. Através de técnicas cirúrgicas especializadas, ele não só diagnostica o câncer de pele, mas também intervém precocemente para garantir o melhor desfecho possível para o paciente.

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O Dr. Lucas Pires realiza biópsias de pele, um procedimento fundamental para identificar lesões suspeitas. A partir da análise da biópsia, ele pode determinar a profundidade e a gravidade do tumor, orientando o próximo passo no tratamento.

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Além disso, ele realiza a ressecção das lesões com margem adequada, garantindo que o tumor seja completamente removido, minimizando o risco de recidiva. Em casos mais complexos, especialmente em áreas de risco ou com margens difíceis de delimitar, o Dr. Lucas utiliza a técnica de avaliação total das margens intraoperatória. Essa técnica permite a análise completa das margens da lesão durante a cirurgia, assegurando que todo o tecido canceroso seja removido com precisão.

 

A expertise do cirurgião oncológico é fundamental não apenas no tratamento, mas também na detecção precoce e precisa do câncer de pele.

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Tipos de tratamento para melanoma com cirurgião oncológico​​​​​

O câncer de pele é uma das formas mais comuns de câncer, mas também uma das mais tratáveis quando detectado precocemente. Entre as várias abordagens terapêuticas, a cirurgia é uma das principais opções, sendo aplicável a todos os tipos de melanoma. Durante o tratamento cirúrgico do melanoma, o cirurgião oncológico remove não apenas o tumor, mas também uma porção de pele saudável ao redor da lesão (ampliação de margem) para minimizar o risco de recidiva, especialmente quando a doença é localizada. O papel do cirurgião oncológico, como o Dr. Lucas Pires, é fundamental para garantir que o tratamento seja realizado com precisão e eficácia.

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1. Biópsia Excisional da Lesão

O primeiro passo no tratamento do câncer de pele é geralmente a biópsia excisional. Esse procedimento envolve a remoção completa da lesão suspeita, que é então enviada para análise anatomopatológica. O objetivo é avaliar a espessura da lesão, conhecida como o índice de Breslow, que é uma medida crítica para determinar a gravidade do melanoma e planejar o tratamento subsequente.

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2. Cirurgia de Ampliação de Margem

Com base no índice de Breslow obtido da biópsia, o cirurgião oncológico decidirá se é necessário realizar uma cirurgia de ampliação de margem. Esse procedimento envolve a remoção adicional de tecido ao redor da área onde a lesão foi retirada, para garantir que todas as células cancerosas tenham sido removidas. A quantidade de margem que precisa ser ampliada é diretamente relacionada à espessura da lesão original.

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3. Biópsia do Linfonodo Sentinela

Em casos onde o índice de Breslow indica um risco de disseminação do câncer, pode ser necessária uma biópsia do linfonodo sentinela. Este procedimento envolve a injeção de um radiofármaco (tecnécio) ou uma tinta azul patente, que marca o primeiro linfonodo na cadeia de drenagem linfática da área afetada. O linfonodo é então removido e analisado para verificar a presença de células cancerosas. Os resultados ajudam a definir o plano de tratamento adjuvante, que pode incluir imunoterapia e outros tratamentos sistêmicos.

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4. Linfadenectomia

Em casos excepcionais onde o câncer se espalhou para os linfonodos, pode ser necessária uma linfadenectomia, que é a remoção cirúrgica dos linfonodos acometidos. Esse procedimento é utilizado para tratar a base linfonodal afetada pelo tumor e pode ser combinado com outras formas de terapia para maximizar as chances de sucesso.

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5. Terapias Sistêmicas

Atualmente, as terapias sistêmicas, especialmente a imunoterapia, são pilares no tratamento de melanomas avançados. A imunoterapia usa o próprio sistema imunológico do paciente para combater o câncer e tem mostrado resultados promissores em melhorar a sobrevida em casos avançados.

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Tratamento para Outros Tipos de Câncer de Pele

O tratamento do câncer de pele pode variar amplamente dependendo do tipo, localização e estágio do tumor. Além do melanoma, que é um dos tipos mais agressivos, outros cânceres de pele, como o carcinoma basocelular (CBC) e o carcinoma espinocelular (CEC), também exigem abordagens terapêuticas específicas. Abaixo estão os principais métodos utilizados no manejo desses tipos de câncer.

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1. Ressecção de lesões em áreas de baixo risco

Para lesões localizadas em áreas de baixo risco, como membros, tronco e outras regiões onde a reconstrução é mais simples, o tratamento padrão é a ressecção da lesão com margem de segurança. Esse procedimento é realizado com anestesia local, e a peça removida é enviada para análise patológica para garantir que todas as células cancerosas foram eliminadas. O fechamento da ferida é feito de forma primária, permitindo uma recuperação mais rápida e menos invasiva.

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2. Ressecção de lesões em áreas de alto risco

Quando o câncer de pele afeta áreas de alto risco, como o rosto, couro cabeludo ou regiões onde a reconstrução é mais complexa, é necessário um cuidado adicional. Nesses casos, o Dr. Lucas Pires realiza a ressecção cirúrgica com congelamento total das margens intraoperatórias, uma técnica conhecida como "en face". Durante a cirurgia, as margens da lesão são analisadas em tempo real para garantir que todo o tumor seja removido com precisão, minimizando o risco de recorrência e preservando ao máximo a função e a aparência da área afetada.

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3. Tratamento de tumores superficiais

Para tumores superficiais, como o carcinoma espinocelular in situ (CEC in situ), o tratamento pode ser menos invasivo. Terapias locais, como pomadas tópicas, crioterapia (congelamento da lesão) e cauterização, são opções eficazes para destruir as células cancerosas na superfície da pele. Esses tratamentos são indicados para lesões que ainda não invadiram camadas mais profundas da pele e apresentam baixo risco de disseminação.

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4. Tratamento de tumores volumosos não ressecáveis

Em casos onde o tumor é volumoso e não pode ser removido cirurgicamente, outras modalidades de tratamento são necessárias. Tumores não ressecáveis podem ser submetidos a radioterapia, que utiliza radiação para destruir as células cancerosas, ou terapia sistêmica, como a imunoterapia, que estimula o sistema imunológico do corpo a combater o câncer. Em alguns casos, tratamentos tópicos também podem ser utilizados para reduzir o tamanho do tumor ou aliviar sintomas.

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​O manejo do câncer de pele exige uma abordagem personalizada, levando em consideração o tipo de tumor, a localização e as características individuais do paciente. O Dr. Lucas Pires, com sua expertise em cirurgia oncológica, oferece uma ampla gama de tratamentos, desde procedimentos cirúrgicos precisos até terapias locais e sistêmicas, sempre focando na melhor solução para cada caso específico. Se você está enfrentando um diagnóstico de câncer de pele, agende uma consulta para discutir as melhores opções de tratamento.

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